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Entidades de Classe: tem parcialidade e também represália sim!!!

Entidade de Classe: tem parcialidade e também represália sim!!!

 

No mundo dos negócios, percebi que a coragem muitas vezes se choca com a parcialidade. Em 1997, decidi lançar minha candidatura e erguer minha voz contra as pressões injustas que se interpuseram. Montar uma chapa para concorrer à eleição do CRECI/SP foi um verdadeiro desafio, expondo um terreno de parcialidade e represálias que muitos prefeririam evitar.

 

Em busca do que era correto, não hesitei em recorrer aos tribunais para garantir o direito à participação justa e individual dos corretores de imóveis. As regras de candidatura, que supostamente deveriam ser transparentes, revelaram-se um obstáculo que me motivou a questionar e a lutar por mudanças. Essa batalha culminou na minha eleição como conselheiro (1997 – 2000), um feito que brilhou como um raio de esperança em meio à maré da adversidade.

 

Minha determinação não parou por aí. Em 2000, quando a irregularidade obscureceu a eleição, não hesitei em levantar novamente a bandeira da justiça. A anulação da eleição da gestão 2000-2003 refletiu minha busca incansável por um processo transparente e justo. No entanto, minhas ações desencadearam uma série de reações que apenas um indivíduo corajoso estaria disposto a enfrentar.

 

No transcorrer da minha trajetória, enfrentei desafios que testaram minha determinação e integridade. Um momento crucial ocorreu quando fui abordado pelo presidente do CRECI/SP, Sr. Augusto Viana, e pelo presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis, Orlando de Almeida. Eles me pediram que desistisse da ação que eu havia iniciado, ameaçando não reconhecer mais os diplomas emitidos pelo Instituto XV de Novembro. No entanto, permaneci firme em minha posição.

 

A pressão aumentou quando dois ilustres políticos, os Deputados Federal Gilberto Kassab e Deputado Estadual Rodrigo Garcia, também se aproximaram com um pedido semelhante: que eu retirasse o processo. As implicações eram claras - se eu não cedesse, poderia ser excluído do mercado.

 

A ameaça de retirar os diplomas dos alunos do Instituto XV de Novembro e o confronto com figuras influentes do setor imobiliário não foram suficientes para me fazer recuar. Minha postura firme e minha recusa em ceder ao medo e à intimidação foram demonstrações da força de caráter que habita em mim.

 

Hoje, ao olhar para trás, questiono se o presidente do CRECI São Paulo, Augusto Viana, ainda mantém sua posição de liderança. Minha trajetória é um testemunho de que os desafios podem ser enormes e que a luta por justiça é muitas vezes árdua. A determinação de indivíduos como eu é a faísca que ilumina o caminho para mudanças positivas.

 

Ao denunciar os atos de parcialidade e represália, paguei um preço alto, enfrentando uma perseguição que perdura até hoje.

 

Diante dessas pressões, optei por manter minha integridade e acreditar na causa que eu defendia. Recusei-me a recuar, mesmo que isso significasse enfrentar consequências pessoais e profissionais. Minha decisão foi guiada por minha convicção de que a justiça e a igualdade devem prevalecer, independentemente das ameaças ou obstáculos que possam surgir.

 

Esse capítulo da minha história ilustra a importância de permanecer fiel aos princípios em momentos de adversidade. Ao resistir à pressão e não ceder às ameaças, demonstrei que valores como honestidade, justiça e equidade têm um papel fundamental em nossa busca por um ambiente de negócios mais transparente e ético.

 

Minha jornada não foi isenta de desafios, mas é através desses desafios que crescemos e construímos um legado de integridade e coragem. Ao compartilhar essa história, espero inspirar outros a se levantarem contra a parcialidade e as pressões, e a lutarem por um mundo em que a verdade e a justiça prevaleçam.

 

Coragem é uma fonte de inspiração para todos que buscam um sistema mais equitativo e transparente.

 

Isso é um exemplo vivo de como um indivíduo pode fazer a diferença, desafiando a parcialidade e resistindo às represálias para construir um futuro mais justo e digno.

 

Uma Saga de Represálias e Injustiças no Âmbito Educacional. Paguei um preço alto, enfrentando uma perseguição que perdura até hoje.

 

As cicatrizes que marcaram nossa trajetória são profundas e dolorosas, resultantes de uma medida inconstitucional emitida pelo CEE (Conselho Estadual de Educação) nº. 14/2001, que até mesmo um Acórdão considerou inválida. Entretanto, em vez de justiça, a represália veio com força total.

 

Uma ação civil pública na 20ª. Vara Civil da Capital marcou o início de uma série de desdobramentos cruéis. A cassação da escola, conforme a Resolução nº. 39 de 30/04/2003, não foi apenas um ato administrativo, mas um golpe devastador. O despejo por falta de pagamento do prédio e a Imissão de Posse seguiram, como uma avalanche que engoliu nossas estruturas.

 

A perda de uma residência no valor de R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais) é mais do que uma mera cifra. Representa um golpe ao nosso sustento, à nossa estabilidade. E então vieram as várias ações trabalhistas, os débitos com antigos funcionários e fornecedores, transformando nosso cenário em uma teia de desafios intransponíveis.

 

Mas as injustiças não pararam por aí. O peso das ameaças, vindas de ex-funcionários, alunos e até advogados de alunos, trouxe consigo o fardo de insegurança constante. A carga do SPC e SERASA se somou a essa montanha de dificuldades, afundando-nos ainda mais na tormenta.

 

O resultado? Dezenas de processos por ex-alunos nos PROCONS, Fóruns da Capital e do interior, delegacias de polícia e Juizados Especiais. Cada um desses processos é um capítulo doloroso de uma história que se desenrola em meio a tribunais e instâncias judiciais.

 

Diante dessa saga de adversidades, enfrentamos a tempestade com a determinação de quem sabe o valor da verdade e da justiça. Não estamos apenas reagindo a circunstâncias, mas construindo uma narrativa de resiliência, resistência e esperança.

 

Cada passo adiante, apesar das investidas contra nós, é um testemunho de nossa força interna e compromisso com o que é certo. As adversidades podem ter nos abalado, mas não nos quebraram. Estamos aqui, erguendo-nos das cinzas e desafiando o destino com coragem inabalável.

 

Nossa jornada é a prova de que, mesmo nas situações mais difíceis, a busca pela verdade e justiça nos guiará através das sombras, iluminando o caminho para um futuro onde as represálias não prevalecerão e onde a integridade finalmente triunfará.

 

 

Nossa jornada é um testemunho da força de caráter e determinação necessária para enfrentar tempestades de adversidade. Em meio a processos, ameaças e represálias, permanecemos firmes, mantendo nossa fé na justiça e na verdade.

 

Enquanto a estrada à frente pode parecer espinhosa, estamos decididos a continuar nossa busca por equidade, transparência e retidão. A verdade é nossa bússola, guiando-nos em direção a um futuro onde as batalhas travadas hoje possam pavimentar o caminho para uma educação mais justa, um ambiente respeitoso e uma sociedade que valoriza a integridade.


A história do Instituto XV de Novembro é um exemplo vívido das represálias e injustiças que ocorrem no âmbito educacional.  
A trajetória do instituto foi marcada por uma perseguição e uma série de atos de parcialidade que desafiaram a integridade e a coragem de seus fundadores. 

A luta começou com uma medida inconstitucional emitida pelo Conselho Estadual de Educação (CEE) nº. 14/2001, que foi considerada inválida por um Acórdão. No entanto, em vez de justiça, o que se seguiu foi uma represália severa.

Uma ação civil pública na 20ª Vara Civil da Capital resultou na cassação da escola, de acordo com a Resolução nº. 39 de 30/04/2003. Essa cassação não foi apenas um ato administrativo, mas um golpe devastador para o instituto. Despejos e perdas significativas, como a perda de uma residência no valor de R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais), mergulharam a instituição em dificuldades financeiras e estruturais. 

As injustiças também se manifestaram em ameaças constantes, vindas de ex-funcionários, alunos e advogados dos alunos. A carga do SPC e SERASA só agravou ainda mais a situação, tornando-a cada vez mais difícil de suportar. Processos foram movidos por ex-alunos nos PROCONS, Fóruns da Capital e do interior, delegacias de polícia e Juizados Especiais, transformando a história do Instituto XV de Novembro em uma teia de desafios jurídicos e tribunais.

Apesar de todas essas adversidades, o instituto demonstrou resiliência, resistência e esperança. Cada passo adiante, apesar das investidas contra eles, é um testemunho da força interna e do compromisso com a verdade e a justiça. A jornada do Instituto XV de Novembro é um exemplo claro de coragem e determinação necessárias para enfrentar as tempestades de adversidade.

 A busca pela verdade e justiça tem sido a bússola que tem guiado o instituto em direção a um futuro onde as represálias não têm lugar e a integridade triunfa. Apesar das estradas espinhosas que podem se apresentar no caminho, o Instituto XV de Novembro está determinado a continuar lutando por um ambiente educacional mais justo, respeitoso e que valorize a integridade.

 A presença do pai de Gilberto, Gilberto Kassab, Dr Pedro Kassab, como membro do Conselho Estadual de Educação, levanta questionamentos sobre uma possível coincidência em relação aos acontecimentos que ocorreram com o Instituto XV de Novembro. A proximidade do pai de Gilberto Kassab com a instituição e seu eventual papel de presidente do Conselho Estadual de Educação podem ter influenciado os eventos que resultaram em represálias, fechamento e injustiças contra o instituto.

 A história do Instituto XV de Novembro é um lembrete de que entidades de classe e figuras influentes nem sempre agem com imparcialidade e justiça. 


É importante questionar e denunciar atos de parcialidade e represálias, buscando um ambiente educacional mais transparente, equitativo e ético. Trajetória Conturbada: 
Os Desafios do Instituto XV de Novembro No coração de São Paulo, uma instituição educacional marcou seu nome na história. 

O Instituto  XV de Novembro, conhecido por seus cursos de Técnico em Transações Imobiliárias, passou por uma jornada complexa de altos e baixos. Desde suas origens como um escritório de assessoria até os desafios legais que enfrentou, sua história é uma narrativa de perseverança e lutas em busca do reconhecimento. Tudo começou em 1971, quando Elias Teixeira ingressou como Office Boy em um escritório de contabilidade chamado Santa Paula - Contabilidade e Assuntos Fiscais. Com o passar dos anos, esse Elias escalou as fileiras até se tornar Chefe de Departamento Pessoal, adquirindo um profundo conhecimento sobre questões burocráticas.

 Em 1977, ele decidiu seguir seu próprio caminho e começou a oferecer serviços de assessoria empresarial. Os anos se passaram, e em 1985, após concluir um curso de Técnico em Transações Imobiliárias, o protagonista dessa história fez seu registro no CRECI/SP, dando início a uma nova fase de sua carreira. Durante a década seguinte, de 1985 a 1995, ele dedicou seus esforços a preparar corretores de imóveis para exames em diversos estados, contribuindo para o desenvolvimento dessa área. Entretanto, o marco mais significativo ocorreu em 1995, quando o Instituto XV de Novembro solicitou autorização para ministrar o curso de Técnico em Transações Imobiliárias no formato a distância. 

A autorização foi concedida em 13 de setembro daquele ano, impulsionando a instituição para um novo patamar de reconhecimento. Contudo, o caminho não foi isento de desafios. O Instituto XV de Novembro enfrentou o revés de ter seu pedido de credenciamento indeferido através do Parecer CEE nº 552/99. Determinados a superar essa adversidade, Elias Teixeira recorreu ao sistema judicial e conseguiu uma decisão favorável na 8ª Vara da Fazenda Pública. Essa vitória culminou na publicação de um comunicado pela Presidência do Conselho Estadual de Educação, declarando a anulação da decisão administrativa. Após essa reviravolta, o instituto viu-se envolvido em um embate legal que se estendeu ao longo dos anos.

 A Deliberação CEE nº 14/01, que estabelecia requisitos rígidos para certificação de cursos a distância, trouxe novos desafios. Uma batalha judicial se seguiu, resultando em um veredito inicial desfavorável. Contudo, a persistência do Instituto XV de Novembro prevaleceu, e a apelação junto ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo reverteu a situação, suspendendo os efeitos da Deliberação.

 O ano de 2002 trouxe mais turbulências, com uma intervenção do Ministério Público do Estado de São Paulo. A decisão de suspender avaliações e matrículas trouxe à tona uma série de implicações legais e administrativas, deixando o Instituto XV de Novembro mais uma vez em um ambiente de incertezas. Ao longo dessa trajetória repleta de desafios, o Instituto XV de Novembro permaneceu como um exemplo de perseverança e resiliência. 

Sua história é um testemunho dos altos e baixos enfrentados por instituições que buscam se firmar no cenário educacional brasileiro.  Documentário!!!  Um documentário que reconstitua essa jornada única e complexa certamente traria à luz as complexidades da educação, da justiça e da burocracia, além de inspirar aqueles que enfrentam adversidades similares em suas próprias trajetórias

 
 
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