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Choro e indignação marcam primeira expulsão do garoto Lucas como profissional

Quando o juiz Gutemberg de Paula Fonseca mostrou o cartão ao jogador e seu incansável marcador dos dois jogos Éverton Sena por um suposto desentendimento entre os rivais, Lucas ficou revoltado e teve que ser seguro pelos seus companheiros e até pelo técnico Paulo Cesar Carpegiani, saindo direto para o vestiário sem falar com nenhum repórter.

No vestiário, Lucas chorou copiosamente revoltado e se sentindo injustiçado por ter sido excluído de campo, e foi defendido pelos seus colegas e por Carpegiani, que o consideraram inocente no lance.

“Ele não partiu para cima do juiz, só queria explicar que levou cotovelada e não retrucou...O garoto está aprendendo ainda, queria só dizer ao árbitro que ele foi injusto. Estava inconsolável no vestiário o menino”, disse Carpegiani, que revelou apostar no papo com o jogador e vetou qualquer tipo de punição pela expulsão.

“Ele estava bastante triste, pois o cara bateu nele nos dois jogos e ele foi expulso injustamente, nem pôde falar para o juiz o porquê dele ter recebido o vermelho. Se fosse [expulso] eu ia estar triste também”, ponderou o zagueiro Rhodolfo.

Fonte: UOL - Esporte

 
 
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