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Irmãs deixam cadeia nos EUA sob a condição de que uma doe rim à outra

O governador do Estado, Haley Barbour, havia suspendido em 29 de dezembro a condenação à prisão perpétua de Jamie e Gladys Scott, de 38 e 36 anos, para que Gladys ajudasse a irmã, que sofre de insuficiência renal grave e vem sendo submetida a diálise. Elas têm prazo de um ano para se submeterem ao procedimento. As duas se tornaram símbolo das duras penas infligidas aos negros americanos e se dizem vítimas de erro judiciário. Elas foram condenadas por cumplicidade a um roubo à mão armada em 1993 e só teriam direito de se beneficiar da condicional em 2014. Soma-se a este drama o fato de os principais autores do roubo de US$ 11, dois adolescentes, terem sido libertados depois de dois anos. A prisão das duas irmãs "não é mais necessária tanto em termos de segurança pública quanto em relação a sua reabilitação; além disso, o estado de saúde de Jamie Scott representa um custo importante para o Estado do Mississippi", explicou o governador no comunicado. Estima-se que a manutenção de Jamie custe US$ 200 mil anuais ao estado. "A libertação de Gladys Scott está condicionada à doação de um de seus rins à irmã, um procedimento de urgência", acrescentou ele. Gladys Scott já manifestou concordância.

 
 
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